sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Não posso voltar nas voltas que já dei, nos laços por onde enlacei. Desfazer as palavras desenhadas, borrar as cores na tela dos desejos... Enfim, chego em algum lugar, que não sei qual, com sentimentos que me enlouquecem a alma, e pensamentos que cegam a razão. 
(Hoje sou verdade, sentimento conectado, distante de algo, mas enfim, com a alma clara).

domingo, 20 de novembro de 2011

Que confusão nesse coração... coisas tão loucas quanto eu mesma. 
Mas a loucura eu não pretendo curar, talvez a racionalidade destas emoções é que precisem de uma dose de insanidade... 
Então, deixo estar, deixo no não dito o que dizia a emoção, e calo o coração, louco, virado, que eu não  entendo, mas insiste em determinados sentimentos!
Confesso...  tem horas que não dá, não consigo sustentar, as pernas enfraquecem a alma desmorona, caio no pranto, na dor, na falta, na raiva, na saudade, no nojo, no insuportável... isso tudo, simplesmente porque sou ser humano, sou mulher, sou pisciana (risos), chorando, rindo, exagerando, esquecendo, lembrando... 
E assim, eu vou  transformando pedras em doces, plantando roseiras e regando com o  pranto, para em breve, colher risos e alegrias, com cores de arco-íris e gosto...  de um beijo doce!
Casulo fica... desconectado da lagarta...Borboleta aparece! 
Asas exibindo suas cores, seu dançar em meio as flores...
Exalando perfume de lavanda, pousando na flor de alfazema.
Escuta seu canto de poesia colorida, de cores e doces, de dança e alegria!
A dor que deixa na partida, cada pedaço que morre, que renova e renasce! 


Renata=Renascida!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Vida... Escuta!
Só uma chance de deixar ser...
O ser da alma que ama.

Não fui eu... era o medo
Coração queria,  o dito não
A alma não falava 
Deixava de lado a luz e apagava.

Coração agora fala...Quase não se cala
Mas a vida que é tão rara, para!
Desaparece na alma e se cala.
O tempo não passa, o coração só  fala, e o ser  não sabe o que fazer!
E agora?!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Foto: Renata Dantas
Apimentar e colorir a alma

O desejo faz pulsar
Os sonhos alimentam a alma
E a dor, pertence aos amantes.

Apimente sua vida...
Aqueça o corpo, perfume a alma e adoce os lábios 
Ame, sem medo, sem reservas.

Arrisque...
E quando não houver oportunidade
Sonhe, acredite...
Quem deseja  faz acontecer!

domingo, 30 de outubro de 2011

Ontem o dia estava cinza, triste e sem cor...

Hoje vi um céu azul, um verde brilhante e uma Luz que deixou meu rosto rosado!


Alegria brilhou nos meus olhos,


O mel adoçou meus lábios,


E o calor voltou aos meus braços.

Senti a leveza de uma borboleta azul acariciando meu ser

Saindo do casulo, aprendo a abrir minhas asas

Voar ao encontro do Amor e da Luz, com Liberdade!

Deixo partir, os emaranhados que já não me pertencem

Permito receber, os novos laços por onde a vida me entrelaça

Busco apenas eu mesma, cuidado e amor

Crescimento e aprendizado.

Vou caminhando, elaborando a dor que ainda me pertence...

terça-feira, 25 de outubro de 2011



Calma! Até que a alma fique clara
Anseios, eu deixo aqui
A agitação do ser, recolho no pranto

Minha vida quer sossego!

Olhar amoroso e lábios sorrindo
Braços que carregam e se permitem carregar
Um colo quente de felicidade

Cadevocêfelicidade? 

Estou aqui, bem aqui...
Neste jardim de flores coloridas e borboletas perfumadas 
Onde o Sol ilumina, e a Lua sorri

Aprendi que não existe apenas luz e a alegria
Há escuridão e dor aqui...
É o confronto que nos fortalece, nos faz crescer e amadurecer!

Aguardo a paz na calma da alma, calma na paz da alma que ama.




segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Por onde anda os meus sentidos?
Acho que os perdi por ai!

Onde deixei meu coração?
Num labirinto maluco da vida!

Onde encontro o amor? Acho que também o perdi.
Olhe para dentro de si, encontre-se consigo mesma, e ai quem sabe, encontrará o que esta perdido.

Amor não se perde, não se escapa assim de nossas mãos, pois se preso estivesse não seria amor!
Se distante ele está, pare, pense, sinta. Onde você está?

Será que não foi você que se perdeu de sua própria essência?
Você que fugiu deste amor, que mesmo solto ao teu lado estava?

Agora não corra! Se encontre primeiro! Sinta-se! Integre-se! 
Quando estamos em harmonia, as coisas se aproximam e se interligam.

Foto: Renata Dantas


Hoje o coração falou
Ontem o Ego falou mais que o coração...
Hoje percebi quantas coisas estavam obscuras
Ontem eu estava anestesiada
Hoje meu ser estava a flor da pele
E agora eu elaboro com mais calma o que me aflige
Elaboro minhas emoções e razões, e percebo que não existe razão, 
Existe um coração, um amor que esquece as razões, que se contradiz, e depois reconhece seus erros
Um coração mais que humano, real e imperfeito, mas que ama e se entrega!
Sabe-se lá o que isso quer dizer, talvez não diga nada, não faça o menor sentido
E quem disse que as coisas do coração precisam fazer algum sentido?!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O mundo está acelerado ou eu estou mais contemplativa?

Ultimamente o mundo anda tão acelerado para mim 
Meu ser parece não acompanhar este ritmo enlouquecedor 
Exaustão da alma, do corpo e da mente
Busco a paz, a tranquilidade, o silêncio
Pois sei, não será  nesta teia de emaranhados conturbados:
de vozes gritando, de pernas que não sossegam, de corações agitados e espíritos inquietos que encontrarei forças
Minha força está na Paz, na Luz e no Amor!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011


Hoje não pensei muito, apenas senti e escrevi...


Hoje, os meus olhos sentiram com o brilho dos raios de Sol
Uma luz quente e amorosa...
Mas nem sempre conseguimos perceber o que o universo nos fala
Pois o essencial, percebemos é com o coração!

Como desejo abrir meu ser para uma iluminação maior

Acolher o amor e a paz em meu ser, e expandir para o mundo, o que já existe, e o que ainda pode se transformar de bom em mim.
Como raios de luz que despercebidos aquecem e iluminam.

domingo, 7 de agosto de 2011

Conhecer realmente com quem convivemos é possivel?
Estou percebendo nesta minha vida recheada de experiências... Que não!

Sabe, não importa o tempo que você passa ao lado de alguém, jamais saberá com quem está realmente!

Nem aqueles amigos que são como irmãos... eu acho que não! Namorados então...

Também não sei do que me adiantaria conhecer tão bem alguém...
Vou me acostumar com isso aqui, conhecimento em  excesso, sei não, acho que pode enlouquecer...

Vou ficar no meu engano, me incomodando vez por outra, com o que não é revelado... e vou ficando na paz deste caos.

segunda-feira, 11 de julho de 2011



Será que me perdi do caminho que traçava...
Ou perdida estou é de mim mesma, 
De quem sou, quem quero ser....

Sei que preciso renovar 
Encontrar meu caminho...
E alguém... para compartilhar meus sonhos junto ao Sol!


Desejo encontrar, alguém a compartilhar,
Sonhos, desejos e sentimentos.
Outro alguém...

Acho que não és tu,
Nem é o “eu” que revelas a mim...
Pode até ser, mas não sei, acho que... não sei!

Sinto falta de ser parte dos teus sonhos
De sonhar os teus desejos
De olhar o horizonte, e sentir você.

Desejaria ser amor,
Construir amor
Gerar o amor...

Mas com você, “Ser” independente, auto-suficiente...
Não posso imaginar que queira sonhar comigo,
Que deseje construir algo junto a mim, ou em mim.

Talvez seja hora de partir...

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Carta do Cacique Mutua (dos Povos Xavantes) a todos os povos da Terra

(Recebi esta carta através de email, e estou divulgando aqui, para que mais pessoas possam refletir sobre a importância da nossa grande Mãe Terra, e o que os homens estão fazendo com ela... Um protesto a Hidrelétrica de Belo Monte).



Carta do Cacique Mutua (dos Povos Xavantes) a todos os povos da Terra

O Sol me acordou dançando no meu rosto. Pela manhã, atravessou a palha da oca e brincou com meus olhos sonolentos. O irmão Vento, mensageiro do Grande Espírito, soprou meu nome, fazendo tremer as folhas das plantas lá fora. Eu sou Mutua, cacique da aldeia dos Xavantes. Na nossa língua, Xingu quer dizer água boa, água limpa . É o nome do nosso rio sagrado. Como guiso da serpente, o Vento anunciou perigo. Meu coração pesou como jaca madura, a garganta pediu saliva. Eu ouvi. O Grande Espírito da floresta estava bravo. Xingu banha toda a floresta com a água da vida. Ele traz alegria e sorriso no rosto dos curumins da aldeia. Xingu traz alimento para nossa tribo.

Mas hoje nosso povo está triste. Xingu recebeu sentença de morte. Os caciques dos homens brancos vão matar nosso rio. O lamento do Vento diz que logo vem uma tal de usina para nossa terra. O nome dela é Belo Monte. No vilarejo de Altamira, vão construir a barragem. Vão tirar um monte de terra, mais do que fizeram lá longe, no canal do Panamá.

Enquanto inundam a floresta de um lado, prendem a água de outro. Xingu vai correr mais devagar. A floresta vai secar em volta. Os animais vão morrer. Vai diminuir a desova dos peixes. E se sobrar vida, ficará triste como o índio.

Como uma grande serpente prateada, Xingu desliza pelo Pará e Mato Grosso, refrescando toda a floresta. Xingu vai longe desembocar no Rio Amazonas e alimentar outros povos distantes. Se o rio morre, a gente também morre , os animais, a floresta, a roça, o peixe tudo morre. Aprendi isso com meu pai, o grande cacique Aritana, que me ensinou como fincar o peixe na água, usando a flecha, para servir nosso alimento.

Se Xingu morre, o curumim do futuro dormirá para sempre no passado, levando o canto da sabedoria do nosso povo para o fundo das águas de sangue. Pela manhã, o Vento me levou para a floresta. O Espírito do Vento é apressado, tem de correr mundo, soprar o saber da alma da Natureza nos ouvidos dos outros pajés. Mas o homem branco está surdo e há muito tempo não ouve mais o Vento.

Eu falei com a Floresta, com o Vento, com o Céu e com o Xingu. Entendo a língua da arara, da onça, do macaco, do tamanduá, da anta e do tatu. O Sol, a Lua e a Terra são sagrados para nós. Quando um índio nasce, ele se torna parte da Mãe Natureza. Nossos antepassados, muitos que partiram pela mão do homem branco, são sagrados para o meu povo.

É verdade que, depois que homem branco chegou, o homem vermelho nunca mais foi o mesmo. Ele trouxe o espírito da doença, a gripe que matou nosso povo. E o espírito da ganância que roubou nossas árvores e matou nossos bichos. No passado, já fomos milhões. Hoje , somos somente cinco mil índios à beira do Xingu, não sei por quanto tempo.

Na roça, ainda conseguimos plantar a mandioca, que é nosso principal alimento, junto com o peixe. Com ela, a gente faz o beiju. Conta a história que Mandioca nasceu do corpo branco de uma linda indiazinha, enterrada numa oca, por causa das lágrimas de saudades dos seus pais caídas na terra que a guardava.

O Sol me acordou dançando no meu rosto. E o Vento trouxe o clamor do rio que está bravo. Sou corajoso guerreiro, não temo nada.

Caminharei sobre jacarés, enfrentarei o abraço de morte da jiboia e as garras terríveis da suçuarana. Por cima de todas as coisas pularei, se quiserem me segurar. Os espíritos têm sentimentos e não gostam de muito esperar.

Eu aprendi desde pequeno a falar com o Grande Espírito da floresta. Foi num dia de chuva, quando corria sozinho dentro da mata, e senti cócegas nos pés quando pisei as sementes de castanha do chão. O meu arco e flecha seguiam a caça, enquanto eu mesmo era caçado pelas sombras dos seres mágicos da floresta. O espírito do Gavião Real agora aparece rodopiando com suas grandes asas no céu. Com um grito agudo perguntou: Quem foi o primeiro a ferir o corpo de Xingu? Meu coração apertado como a polpa do pequi não tem coragem de dizer que foi o representante do reino dos homens. O espírito do Gavião Real diz que se a artéria do Xingu for rompida por causa da barragem, a ira do rio se espalhará por toda a terra como sangue e seu cheiro será o da morte.

O Sol me acordou brincando no meu rosto. O dia se abriu e me perguntou da vida do rio. Se matarem o Xingu, todos veremos o alimento virar areia.

A ave de cabeça majestosa me atraiu para a reunião dos espíritos sagrados na floresta. Pisando as folhas velhas do chão com cuidado, pois a terra está grávida, segui a trilha do rio Xingu. Lembrei que, antes, a gente ia para a cidade e no caminho eu só via árvores.
Agora, o madeireiro e o fazendeiro espremeram o índio perto do rio com o cultivo de pastos para boi e plantações mergulhadas no veneno. A terra está estragada. Depois de matar a nossa floresta, nossos animais, sujar nossos rios e derrubar nossas árvores, querem matar Xingu.

O Sol me acordou brincando no meu rosto. E no caminho do rio passei pela Grande Árvore e uma seiva vermelha deslizava pelo seu nódulo. Quem arrancou a pele da nossa mãe? gemeu a velha senhora num sentimento profundo de dor. As palavras faltaram na minha boca. Não tinha como explicar o mal que trarão à terra. Leve a nossa voz para os quatro cantos do mundo clamou O Vento ligeiro soprará até as conchas dos ouvidos amigos ventilou por último, usando a língua antiga, enquanto as folhas no alto se debatiam.

Nosso povo tentou gritar contra os negócios dos homens. Levamos nossa gente para falar com cacique dos brancos. Nossos caciques do Xingu viajaram preocupados e revoltados para Brasília. Eu estava lá, e vi tudo acontecer.

Os caciques caraíbas se escondem. Não querem olhar direto nos nossos olhos. Eles dizem que nos consultaram, mas ninguém foi ouvido.

O homem branco devia saber que nada cresce se não prestar reverência à vida e à natureza. Tudo que acontecer aqui vai voar com o Vento que não tem fronteiras. Recairá um dia em calor e sofrimento para outros povos distantes do mundo.

O tempo da verdade chegou e existe missão em cada estrela que brilha nas ondas do Rio Xingu. Pronta para desvendar seus mistérios, tanto no mundo dos homens como na natureza.
Eu sou o cacique Mutua e esta é minha palavra! Esta é minha dança! E este é o meu canto!

Porta-voz da nossa tradição, vamos nos fortalecer. Casa de Rezas, vamos nos fortalecer. Bicho-Espírito, vamos nos fortalecer. Maracá, vamos nos fortalecer. Vento, vamos nos fortalecer. Terra, vamos nos fortalecer. Rio Xingu! Vamos nos fortalecer!

Leve minha mensagem nas suas ondas para todo o mundo: a terra é fonte de toda vida, mas precisa de todos nós para dar vida e fazer tudo crescer. Quando você avistar um reflexo mais brilhante nas águas de um rio, lago ou mar, é a mensagem de lamento do Xingu clamando por viver.

Cacique Mutua",

Xingu, Pará, Brasil, 08 de junho de 2011 .

quinta-feira, 16 de junho de 2011


Alegria que tanto esperei
Quase desisti
Mas acreditei, fiquei!

Cores de asas de borboleta
Perfume dos cravos e jasmins
Sons de flauta e violino...

Eu te encontrei doce alegria
Vi seus olhos iluminando a tardinha
Senti amor pulsando na veia!

segunda-feira, 6 de junho de 2011


Hoje, com o coração apertado, não quero saber de mais nada
Só hoje percebo essa inconstância, fria e sombria...
Tento enxergar em você, o que meus olhos não podem ver
Acreditar que tens mais
Ainda que oculto, escondido neste medo de amar.
Como desejo ver a luz em seu olhar brilhar
Ver teus sentimentos revelados
Ainda que não falem daquilo que meus ouvidos tentam ouvir...
Meu coração bate tão forte agora,
A visão fica turva, lágrimas ...
Não tenho mais palavras, apenas sentimentos, que aqui não posso mais expressar!


quarta-feira, 4 de maio de 2011

O tempo corre atrás de mim feito louco!
E  eu com o amor pulsando nas veias tento dar conta de tudo.

Foi o meu desejo, e realizo ele a cada dia, mesmo na correria.
Faço tudo isso com a forte energia que brota do meu coração.

Assim, o cansaço fica apenas no corpo físico, não chega a alma! 

E eu me entrego, no colorido deste tempo corrido...

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Hoje o vento me procurou
Perto de mim sussurrou

Fez barulho na janela
E com delicadeza

Me fez deixar a realidade
E provar da doce liberdade

Correndo, voando, eu vou!
Salto o mais alto, vou o mais longe, eu vou!

Não sei se me perco, ou me encontro
Também não importa, quero apenas sentir.




segunda-feira, 31 de janeiro de 2011


Vejo alegria nas cores,
Paz no branco das nuvens,
Vibrações nas ondas do mar.
Desejo a felicidade dos encantos da praia de Flecheiras-CE.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Eu não tenho medo de você vento
Eu estou segura e firme em meus próprios pés
Pés que não se prendem ao chão
Mas que voam, voam alto
Ao um infinito de possibilidades

Ass: Liberdade.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011


Hoje sinto-me só,
Mas não sei se quero um bando de gente aqui comigo!
Talvez prefira sozinha estar. Se bem que assim, continuarei sentindo-me só...
São tantas almas em apenas uma
Tantos desejos e desprezos
Não sei se a falta é de um outro, ou de mim mesma!
 Renata Dantas

domingo, 2 de janeiro de 2011

Amanheceu...
Apesar de tudo
O sol teimava em raiar e resistir perto de mim
Um novo lindo dia, e você aqui.

Tudo tão simples, tão singelo 
Lentamente as coisas se deslocam
Fecha-se, recomeça, transforma.

De repente...
Um Novo Ciclo Vivo do Universo Recomeça.
2011 - Paz na alma, alegria nos olhos e a companhia dos meus.
Foto: Fábio Pinheiro - Camurupim-RN