domingo, 20 de novembro de 2011

Que confusão nesse coração... coisas tão loucas quanto eu mesma. 
Mas a loucura eu não pretendo curar, talvez a racionalidade destas emoções é que precisem de uma dose de insanidade... 
Então, deixo estar, deixo no não dito o que dizia a emoção, e calo o coração, louco, virado, que eu não  entendo, mas insiste em determinados sentimentos!
Confesso...  tem horas que não dá, não consigo sustentar, as pernas enfraquecem a alma desmorona, caio no pranto, na dor, na falta, na raiva, na saudade, no nojo, no insuportável... isso tudo, simplesmente porque sou ser humano, sou mulher, sou pisciana (risos), chorando, rindo, exagerando, esquecendo, lembrando... 
E assim, eu vou  transformando pedras em doces, plantando roseiras e regando com o  pranto, para em breve, colher risos e alegrias, com cores de arco-íris e gosto...  de um beijo doce!

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